A transição para a alimentação na mama
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A aplicação de gotas de LPM no interior das bochechas dos bebés na UCI neonatal, como cuidados orais, é considerada terapia imunológica e motiva as mães na UCI neonatal para iniciar a extração precocemente e com frequência e fortalece a relação dos pais com os seus bebés
A terapia oral (também conhecida como cuidados orofaríngicos) consiste na aplicação regular de pequenas quantidades (0,1 – 0,2 ml) de leite da própria mãe (LPM) no interior das bochechas do bebé até ser iniciada a alimentação oral.1-6
Este procedimento pode ser realizado a partir do nascimento:
As evidências demonstram de forma consistente que a terapia oral é segura, económica, viável e bem tolerada, mesmo em bebés com peso à nascença extremamente baixo (pesando menos de 1000 g).1,2,4
O colostro e o primeiro LPM são ricos em fatores imunológicos, anti-infeciosos e anti-inflamatórios.2,7 Até à data, a terapia oral está positivamente associada a
A terapia oral é considerada uma forma de terapia imunológica.2,4-6
Está demonstrado que a utilização de LPM através da terapia oral:
Recolha dados sobre a administração diária e a frequência da terapia oral
Faça uma revisão mensal dos dados para medir e monitorizar a primeira utilização e frequência da terapia oral:
a) nas primeiras 24 horas após o nascimento
b) a cada 2–6 horas até se iniciar a alimentação oral
Avaliar os registos dos bebés mensalmente, no âmbito de um modelo de melhoria da qualidade, destaca o progresso, identifica desafios e apoia intervenções para melhorar os resultados do aleitamento.
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3. Rodriguez NA, Caplan MS. Oropharyngeal administration of mother's milk to prevent necrotizing enterocolitis in extremely low-birth-weight infants: theoretical perspectives. J Perinat Neonatal Nurs. 2015; 29(1):81–90.
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